Segundo pesquisas, a insatisfação profissional está ligada com a “falta de reconhecimento“ em 89% dos casos, “excesso de trabalho” em 78% e “problemas de relacionamento“ em 63% das vezes.
Nosso foco aqui será como lidar com o “excesso de trabalho” no emprego.
Hoje em dia vivemos em um ritmo frenético de trabalho, originado desde a revolução industrial. Jornadas de trabalho muito além de 8 horas diárias e 44 horas semanais, isso faz sentido para você?
Se sim, você está no lugar certo!
Quando nos expomos a este excesso de trabalho, algumas questões cruciais podem aparecer. Vou citar apenas algumas, provavelmente você já passa por alguma delas:
- Trabalha com muita intensidade;
- Culpa tudo pelo excesso de trabalho;
- Ignora os problemas pessoais;
- Reduziu o contato social;
- Teve mudanças de comportamento (estresse);
- Está se tornando um “robô“;
- Está exausto;
- As vezes se percebe agressivo;
- Tem dificuldade de concentração (foco);
- Costuma pular as refeições com frequência;
- Está com baixa produtividade;
- Problemas de saúde estão aparecendo;
- Anda ansioso;
- E por ai vai… A lista é grande!
As vezes demoramos para nos dar conta do mal que este excesso de trabalho nos faz e já pode ser tarde demais. Unindo estes tópicos anteriores, você pode chegar a doença do século XXI, a “síndrome de burnout”.
A síndrome de burnout é um esgotamento profissional a ponto de ser considerado um distúrbio psíquico. A pessoa que possui a síndrome de burnout passa por estresse crônico, esgotamento físico e mental, depressão e baixa autoestima, dentre outros sintomas.
Você sabia que 30% dos brasileiros sofrem com a síndrome de burnout? 93% destas pessoas se sentem exaustas, 86% se sentem irritadas, 82% possuem falta de atenção e 74% destas pessoas tem dificuldade de se relacionar no ambiente de trabalho.
Será que não é hora de fazer algo? Eu imagino que você não queira passar pela síndrome de burnout, correto?